Mostrar mensagens com a etiqueta notícias. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta notícias. Mostrar todas as mensagens

domingo, 19 de abril de 2015

Notícia: Novo naufrágio



Seria de esperar que entre 2013, data da última publicação neste blogue, e dia 19 de Abril de 2015, as notícias sobre mortes no mar mediterrâneo tivessem diminuído. Que as operações de salvamento no mediterrâneo não fossem, afinal, mera fachada. Que não fizesse sentido que uns estivessem a enveredar todos os esforços possíveis para evitar mais tragédias, enquanto outros apregoassem «que uma operação que salva vidas encoraja o aumento da imigração» (http://www.publico.pt/mundo/noticia/o-nosso-mar-e-um-cemiterio-1692930). Mas uma coisa é o que esperamos que aconteça; a outra é o que continua a acontecer, repetidamente, de forma trágica, perante o silêncio de todos.
«Várias centenas de pessoas terão morrido no Mediterrâneo, quando um barco que transportava cerca de 700 migrantes se virou entre as costas da Líbia e a ilha italiana de Lampedusa. Durante as operações de salvamento foram resgatados apenas 28 sobreviventes.»
Se esta é a Europa que me representa, então, eu não sou europeia.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Notícia: Naufrágio de navio com imigrantes faz pelo menos 93 mortos em Itália


"O mar está cheio de corpos", afirmou a presidente da câmara de Lampedusa, Giusi Nicolini. "É horrível, é como um cemitério, continuam a trazê-los", disse aos repórteres.

Pelo menos 93 imigrantes, entre os quais três dezenas de crianças, morreram no naufrágio de um navio que transportava quase 500 pessoas e se incendiou, na madrugada desta quinta-feira, perto de Lampedusa, na Sicília, Sul de Itália.


Os números de vítimas estão a subir de hora a hora. Pouco antes de o Corriere della Sera ter actualizado o número de corpos recolhidos para 93, tinham sido anunciados 82 mortos. E antes disso 50.

"Há 250 desaparecidos", disse, a meio da manhã, fonte das entidades envolvidas nos socorros, citada pela edição digital do diário La Repubblica.

Ler a notícia completa em Público.


A lamentar, a divulgar, a reflectir.  A Europa continua silenciosa perante a tragédia que decorre no mar que lhe banha os "pés".


terça-feira, 16 de abril de 2013

"Direitos Humanos num Mar Fechado": debate em Coimbra

Sessão cinematográfica e debate:  
Direitos Humanos num Mar Fechado  

18 de abril de 2013, 16h30-18h00, Casa das Caldeiras | Coimbra

Evento inserido no Programa da XV Semana Cultural da UC  

Enquadramento: A sessão inicia-se com a projeção de Mar Fechado (Mare Chiuso | Andrea Segre e Stefano Liberti | Za Lab | 2012 | 65'), filme que permite conhecer e documentar as histórias de imigrantes que chegam à Europa em busca de asilo. Foca-se no que aconteceu com os refugiados de vários países africanos na sua tentativa de entrar no velho continente por via marítima, tendo em conta as leis de controlo fronteiriço que os reenviam para a Líbia, país africano de onde partem; e o que se passou nos estabelecimentos prisionais líbios após o envio destes indivíduos de volta para África. Segue-se um debate em torno de questões atuais no âmbito dos direitos humanos e da justiça social global com a presença de Stefano Liberti, correalizador do documentário, Pierre Delagrange, ativista e especialista sobre migrações, Susana C. Gaspar, em representação da Amnistia Internacional Portugal e de Iside Gjergji e Mariangela Palladino, investigadoras do CES e responsáveis pela realização e dinamização do evento. A entrada é livre. http://marechiuso.blogspot.pt/search/label/english Organização: Núcleo de Estudos sobre Humanidades, Migrações e Estudos para a Paz (NHUMEP) do CES, com o patrocínio da Amnistia Internacional Portugal e da Câmara Municipal de Coimbra, e o apoio da Rádio Universidade de Coimbra.


sexta-feira, 8 de março de 2013

Artigo: Expresso-pt - "Quero que todo o Mundo saiba a nossa situação"

Por Giorgos Kosmopoulos, da equipa de campanhas da UE da Amnistia Internacional e Carmen Dupont, Coordenadora da campanha europeia sobre migração


«Em dezembro passado, 27 pessoas (maioritariamente afegãs), que tentavam chegar à Grécia, morreram afogadas perto da costa de Lesvos após o barco em que viajavam se ter virado. Apenas sobreviveu um rapaz de 16 anos. Os nossos pensamentos voltaram às visitas que fizemos nos dias anteriores, em Atenas, a um dos muitos centros de detenção e a algumas casas que albergam pessoas que fugiram ao conflito na Síria. Bahrir, Ralya e Alia tinham chegado à Grécia, numa outra noite, em circunstâncias semelhantes.
Conhecemos Ralya, uma rapariga de dez anos, no primeiro dia da nossa visita a Atenas. Ela andava descalça pelo chão frio de uma casa abandonada onde mais ninguém quereria viver. A sua família paga todos os meses 165 euros de renda. Eles fugiram da Síria por causa do conflito. Vive com o pai e os irmãos enquanto a mãe está na Alemanha.
"O barco de plástico que nos transportava pelo rio Ebro afundou e ficámos separados da minha mulher", explicou o pai.
Brahim, um dos filhos, tem 15 anos. Contou-nos que gosta de jogar futebol e marca muitos golos pela sua equipa. Um dia, Brahim chegou a casa a sangrar. Tinha sido atacado por um grupo de jovens vestidos de preto. Lembra-se de ouvir um deles a gritar "batam-lhe, batam-lhe".»




domingo, 4 de novembro de 2012

Notícia: CNN: Mais um trágico naufrágio



«(CNN) -- At least 10 people drowned in the Mediterranean when a ship sank between Libya and the Italian island of Lampedusa Sunday, according to Italy's official news agency.
Seventy people, including 62 men and eight women, were rescued, ANSA reported. One of the women is pregnant, it said.
The search by Italy's Navy and Coast Guard is underway for any other survivors, but the report did not say how many people were still missing.
The report referred to the ship's passengers as migrants, suggesting they are from North Africa.
A boat carrying about 100 migrants from Tunisia ran into trouble in the same area two months ago, triggering a rescue effort by the Italians and NATO ships.
Lampedusa, the closest Italian island to Africa, has become a destination for tens of thousands of refugees seeking to enter European Union countries.
Boats carrying migrants often are in peril at sea.
Amnesty International reported at least 1,500 deaths last year of people attempting to cross the Mediterranean Sea.»


Outra notícia sobre o mesmo naufrágio: 10 Perish in Mediterranean shipwreck

sábado, 20 de outubro de 2012

Notícia: Jovens Criadores 2012


Susana C. Gaspar é uma das vencedoras do concurso nacional Jovens Criadores 2012, organizado pelo Clube Português de Artes e Ideias, na categoria de teatro, com o espectáculo "Lampedusa". O nosso agradecimento a todos os que apoiaram este projecto e a todas as entidades que nos acolheram
O espectáculo "Lampedusa" foi uma produção do Utopia Teatro, com apoio da Câmara Municipal de Sintra.

Continuem a acompanhar o nosso projecto e as notícias que vamos partilhando, pois este continua a ser, ainda, um tema dos nossos dias.



Ler mais sobre esta notícia: Tudo sobre Sintra | Alagamares





terça-feira, 21 de agosto de 2012

Notícia: 400 Migrants Reach Lampedusa Over Past Weekend; Detention Centre Over Capacity;


«Two large migrant boats reached Lampedusa over the past weekend.  One of the boats was carrying about 250 persons, believed to be Sub-Saharan Africans, and is thought to have departed from Libya.  The boat was a 15 meter wooden fishing vessel and appears to be one of the first non-inflatable boats used in many months. A second boat carrying about 125 Tunisians arrived around the same time.  Smaller boats carrying mostly Tunisians have been steadily reaching Lampedusa in recent weeks.  (...) 81 Sub-Saharan migrants on a disabled boat were rescued by Italian authorities on Monday.  The detention centre on Lampedusa is over its 350 person capacity and Italian authorities have begun to transfer migrants to facilities elsewhere.

Click here, here, and here for articles. (IT)»


Fonte: Migrants at Sea

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Notícia: O sonho olímpico de Samia Yusuf Omar morreu a caminho de Itália



«O mundo reparou em Samia Yusuf Omar na manhã de 19 de Agosto de 2008: a jovem somali de 17 anos competia nas eliminatórias dos 200m nos Jogos Olímpicos de Pequim. Foi a mais lenta das 52 atletas em prova, com uma marca de 32,16s.
(...)
Os segundos de atenção mediática passaram e Samia regressou à Somália: “Foi uma experiência espectacular. Levei a bandeira da Somália, desfilei com os melhores atletas do mundo”, diria. Quatro anos depois, ninguém deu pela falta de Samia Yusuf Omar em Londres 2012. Agora, chega a notícia de que morreu quando tentava atravessar o Mediterrâneo, de barco, a caminho de Itália.(...)»

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Notícia: UNHCR Reports 54 Persons Dead After Migrant Boat Drifts in Mediterranean for 15 Days

«The UNHCR reported yesterday that UNHCR staff interviewed the sole survivor of a migrant boat that departed from Tripoli for Italy in late June with 55 people on board.  The survivor was interviewed in Zarzis, Tunisia. “According to the survivor, there was no water on board and people started to die of dehydration within days. Many drank sea water, including the man who survived. He was rescued [off the coast of Tunisia] floating on the remains of the [inflatable] boat and a jerry can. According to the survivor over half of the deceased were from Eritrea, including three of his relatives.”  According to the UNHCR press statement “[s]o far in 2012, over 1,300 people have arrived by boat from Libya in Italy. A boat, reportedly carrying 50 Eritreans and Somalis, is currently at sea. They refused to be rescued by Maltese military forces [on 9 July].  Over 1,000 people on 14 boats have arrived in Malta from Libya so far this year. Two other boats were intercepted by Maltese authorities, but the majority elected not to be rescued and continued to Italy.  UNHCR Italy estimates that so far this year some 170 people have been declared dead or lost at sea attempting to make the journey from Libya to Europe.”»

terça-feira, 3 de abril de 2012

Notícia: Luto no Mediterrâneo continua


LAMPEDUSA, ITÁLIA (ANSA) - Pelo menos 10 imigrantes, sendo seis somalis e quatro eritreus, morreram em alto mar durante uma travessia entre a Líbia e a costa italiana, informaram outros estrangeiros resgatados ontem em um bote próximo à ilha de Lampedusa, no sul da Itália. (...)
Os imigrantes, todos de países da África, contaram que os seus companheiros de viagem teriam se afogado ao caírem no mar. (...)
"É necessário aumentar o monitoramento no [Mar] Mediterrâneo por parte das autoridades dos países costeiros para evitar que se repitam estas tragédias no mar", disse Laura Boldrini, porta-voz na Itália Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

sábado, 31 de março de 2012

Notícia: Erros em catadupa deixaram dezenas de imigrantes ilegais a morrer no mar

Erros em catadupa deixaram dezenas de imigrantes ilegais a morrer no mar


«Uma série de falhanços cometidos por barcos da NATO, navios comerciais e várias guardas-costeiras europeias conduziram à morte de dezenas de pessoas, deixadas à deriva no mar Mediterrâneo enquanto tentavam imigrar clandestinamente, denuncia um relatório hoje divulgado pelo Conselho da Europa.
O inquérito – que se focou no desastre de um barco oriundo de Trípoli em Março passado, com 72 africanos a bordo – concluiu, ao fim de nove meses de investigações, que vários erros humanos e institucionais se amontoaram, conduzindo a que a embarcação de refugiados, com destino à ilha italiana de Lampedusa, fosse deixada à deriva sem nenhuma resposta dada durante 16 dias aos seus pedidos por ajuda. Apenas nove pessoas sobreviveram.

O autor do documento, o sueco Tineke Strik, descreveu o acidente como “um dia negro para a Europa”, tendo exposto o que definiu como “diferentes padrões no julgamento do valor da vida humana” – reiterando aqui as críticas já antes feitas pelo presidente da assembleia parlamentar do Conselho Europeu (organismo que tutela o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos), Mevlüt Çavusoglu, o qual condenou as autoridades transatlânticas por os imigrantes clandestinos terem sido “deixados a morrer”.

“Podemos falar tanto quanto quisermos sobre direitos humanos e a importância de cumprir as obrigações internacionais, mas se ao mesmo tempo deixarmos pessoas a morrer – talvez porque não sabemos quem são ou porque vêm de África – tal revela o quão insignificantes são essas palavras”, criticou aquele responsável do Conselho Europeu, citado pelo diário britânico The Guardian.

Segundo o inquérito foram cometidos erros por barcos militares e comerciais que navegam na área em que se encontrava a embarcação de refugiados. O documento denuncia também falhas por parte das guardas costeiras que receberam os pedidos de ajuda assim como “uma total confusão sobre quais eram as autoridades responsáveis para pôr em execução uma operação de salvamento”.

Tudo isto, é argumentado no relatório, “expõe a falta de planeamento a longo prazo pelas Nações Unidas, pela NATO e países europeus sobre o inevitável aumento de refugiados a abandonarem o Norte de África, durante a intervenção militar internacional na Líbia”, que levou à queda do regime de Muammar Khadafi.»

quinta-feira, 15 de março de 2012

AFP: UN refugee agency warns Italy to prepare for boat people

AFP: UN refugee agency warns Italy to prepare for boat people


 «ROME — The UN's refugee agency called on Italy Thursday to speed up preparations on the tiny island of Lampedusa for a possible new wave of refugees fleeing the Horn of Africa and the Middle East.

"With ongoing crisis situations in various regions we know there are vast movements of people across borders," said Laura Boldrini, UNHCR spokeswoman.
Some are heading to countries such as Libya and Tunisia which have served as departure points for boats of refugees headed for Lampedusa in the past.
"Lampedusa port has been declared unsafe and the welcome centre is unusable. The government needs to reactivate the facility and declare the zone safe. We're not currently in a position to respond to an emergency," she said.»

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Notícia: (em português) Naufrágio de barco de imigrantes na Líbia tem 15 mortos e 40 desaparecidos


 TRÍPOLI — Quinze imigrantes somalis morreram e outros 40 passageiros estão desaparecidos após o naufrágio nesta semana de um navio perto da cidade líbia de Misrata (oeste), anunciou neste sábado o embaixador da Somália em Trípoli, Abdelghami Wais.

"Quinze corpos foram encontrados na costa de Misrata, entre os quais o de uma criança e os de doze mulheres. Os outros foram considerados desaparecidos", declarou Wais em sua volta de Misrata, onde as vítimas, encontradas na quarta, foram enterradas.

Segundo o embaixador, o navio transportava 55 pessoas, todas elas imigrantes clandestinos que tentavam chegar à Europa.

Na terça-feira, o ministro líbio do Interior, Fawzi Abdelali, indicou que seu país enfrenta "enormes problemas" devido à afluência de milhares de imigrantes clandestinos.

"A Líbia precisa de muitos recursos para controlar (a imigração). A Líbia não será a guarda fronteiriça da Europa. Mesmo que ela quisesse, não poderia", havia dito o ministro.
No início de dezembro, as autoridades líbias anunciaram a interceptação de um barco transportando mais de 400 imigrantes africanos que iam para a Itália.
Muitos africanos se arriscam em embarcações precárias para tentar a perigosa travessia a partir da costa líbia por Malta ou pela ilha italiana de Lampedusa, ao longo da Sicília. Centenas morrem todos os anos.

Fonte:Google Notícias: AFP

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Notícia: (EN) Centenas de Tunisinos que rumaram a Lampedusa em 2011 continuam desaparecidos | Migrants at Sea

Hundreds of Tunisians Who Sailed to Lampedusa in 2011 Remain Missing | MIGRANTS AT SEA

Hundreds of Tunisians who departed Tunisia for Lampedusa by sea in early 2011 remain missing. Some of the missing almost certainly died at sea, but family members remain hopeful that others survived the voyage and are now in Italy or elsewhere in Europe. Earlier this week dozens of mothers of the missing demonstrated outside the Tunisian Ministry of Foreign Affairs during a visit by an Italian parliamentary delegation led by Margherita Boniver. The mothers have been holding daily demonstrations calling for assistance from Tunisian and Italian authorities. The two governments have been asked to cross check fingerprint information. Tunisia collects fingerprint information for national identity cards and Italian authorities have collected fingerprint information from arriving migrants. There is speculation that some of the migrants may have used false names upon reaching Italy and as a result are more difficult to locate.

Click here (IT), here (IT), here (FR), and here (FR) for articles.
Click here for Facebook Page dedicated to finding missing Tunisians.
Click here for Storie Migranti Petition for missing Tunisian migrants / Appello per i migranti tunisini disperse / نداء من أجل التونسيين المهاجرين المفقودين / Appel pour les migrants tunisiens disparus.

Fonte: Migrants at Sea

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Notícia: People traffickers 'flung 12 human sacrifices from Italy-bound boat in voodoo ritual to calm stormy seas'

People traffickers 'flung 12 human sacrifices from Italy-bound boat in voodoo ritual to calm stormy seas'

By Nick Pisa

Five people have been arrested on suspicion of murder after more than a dozen illegal immigrants were thrown from a boat in a 'voodoo ritual to calm stormy seas,' an Italian prosecutor revealed today.
Survivors gave police an horrific account of how human 'sacrifices' were picked from a ship crammed with 400 people after the engine failed.

The captain, a Nigerian, allegedly picked the victims on ethnic origin or nationality.
Witnesses described a number of women performing a macabre 'magic dance' before the victims were flung overboard to 'calm the seas and placate the devil'.
A group of refugees from Libya sails into Lampedusa: Survivors on one boat claimed the crew threw human sacrifices overboard (file picture)
 A group of refugees from Libya sails into Lampedusa: Survivors on one boat claimed the crew threw human sacrifices overboard (file picture)

The ship was sailing from Libya to the Italian island of Lampedusa, which has been inundated with refugees fleeing the troubles in the Middle East
It was eventually escorted into harbour by coastguards after sending a mayday signal. 
When the boat reached Lampedusa, 25 illegal immigrants were found dead in the hold.
They had suffocated due to the poisionous fumes from the engine and the cramped squalid conditions on board.
Dozens of others were rushed to hospital suffering from dehydration and exhaustion.

 
Police on the island carried out a three month investigation and have now held five West African men, aged between 28 and 44.
Prosecutor Ignazio Fonzo led the investigation and the suspects - who were granted leave to stay on humanitarian grounds - were held after a series of raids across southern Italy.
Mr Fonzo said: 'Survivors told us that the captain of the boat, a Nigerian, was the leader of the rituals that began after the engine on the boat failed and they were left stranded in stormy seas.

Inundated: Policemen stand guard as migrants wait to be shipped from Lampedusa to places across southern Italy
Inundated: Policemen stand guard as migrants wait to be shipped from Lampedusa to places across southern Italy

Notícia: Política de asilo: menos palavras bonitas e mais solidariedade

«A Comissão Europeia propôs o reforço da solidariedade entre os Estados-Membros no domínio do asilo e que fosse assegurada a protecção das pessoas necessitadas de refúgio.

Os acontecimentos da Primavera árabe e o número crescente de migrantes que chegam a Malta e à ilha italiana de Lampedusa, trouxeram nos últimos meses para um primeiro plano a questão da solidariedade no domínio do asilo. Estes acontecimentos puseram ainda mais em destaque a necessidade de um sistema de asilo europeu comum e sublinharam a falta de confiança mútua entre os Estados-Membros.

A solidariedade tem de constituir um elemento de base da política da UE em matéria de asilo e a Comissão Europeia está a trabalhar nesse sentido. Embora já vigorem, em grande medida, regras comuns, a solidariedade entre os Estados-Membros da UE em matéria de asilo é ainda insuficiente. (...)

sábado, 12 de novembro de 2011

Notícia: Migrant Boat Rescued by Italian Navy – Migrants to be Transferred to Sicily | MIGRANTS AT SEA

«The Italian Navy vessel Foscari rescued 44 migrants last night from a disabled boat that is believed to have departed from Libya about 4 days ago. Maltese media reported that the Italians wanted to disembark the rescued migrants in Malta due to the earlier decision of Italian authorities to close Lampedusa for search and rescue purposes. However Adnkronos news is reporting that the Foscari is taking the rescued migrants to Augusta, Sicily.

The first satellite phone distress call from the migrant boat was reportedly made when the boat was located within the Libyan SAR. The migrant boat was finally sighted by an Italian fishing boat last night within the Maltese SAR. The Italian Navy vessel Foscari rescued the migrants. A Somali woman and her newborn infant who was born on the migrant boat were flown by helicopter to Lampedusa for medical care. The remaining 42 rescued persons will now apparently be disembarked in Augusta some time tomorrow. 16 August was the last time a migrant boat reached Italy from Libya.
UNHCR issued a statement saying it was “grateful that the Italian navy took this initiative despite the fact that the boat was in Maltese search and rescue waters.”»

Click here (EN), here (EN), here (IT), here (IT), and here (IT) for articles.
Click here for UNHCR statement.


Fonte:

Migrant Boat Rescued by Italian Navy – Migrants to be Transferred to Sicily | MIGRANTS AT SEA

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Notícias - JN - "Primavera Árabe" provocou aumento de ilegais na Europa - JN


«A agência de gestão e coordenação dos Estados membros da União Europeia para a segurança de fronteiras (Frontex) registou um aumento de 80% no número de imigrantes ilegais, o que atribuiu à "Primavera Árabe".
O principal destino, durante o primeiro semestre de 2011, foi a ilha italiana de Lampedusa, onde chegaram mais de 50 mil imigrantes ilegais, valor que foi considerado recorde absoluto desde a entrada em vigor dos controlos de fronteira na União Europeia, noticia a agência Efe.

A Frontex justifica este movimento de "maneira irregular" como um fenómeno influenciado directamente pela "Primavera Árabe", disse o seu director executivo, Gil Árias Fernandes, durante uma conferência na universidade da Extremadura, em Espanha.
As autoridades europeias também registaram um aumento de pessoas provenientes do Norte de África nas fronteiras da Grécia e de Malta, sendo em maior número os tunisinos, seguidos por afegãos, nigerianos e paquistaneses, de acordo com os dados divulgados pela Frontex durante a conferência.
Gil Árias Fernandes afirmou ainda, citando os últimos estudos da Comissão Europeia, que existem entre dois milhões e 3,8 milhões de pessoas em situação irregular na Europa, dos quais mais de metade são cidadãos estrangeiros que entraram regularmente no espaço europeu, mas cujos vistos de permanência já expiraram.»


Fonte:

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Notícias: Público 07.09.11 - Investigação denuncia que pedidos de ajuda foram ignorados


Cerca de 2.000 pessoas desapareceram este ano ao tentar atravessar o Mediterrâneo, segundo uma investigação, realizada por uma senadora holandesa, a pedido do Conselho da Europa, e divulgada nesta quarta-feira em Roma.

Barcos estão, na maioria, sobrelotados e não têm condições sanitárias (Str/Reuters)
A ler:
http://publico.pt/1510859

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

PACE Report: Centro de Recepção em Lampedusa sem condições



PACE Press Release: “The reception centres in Lampedusa are not suitable holding facilities for irregular migrants, in particular Tunisians. In practice, they are imprisoned there without access to a judge, according to the Parliamentary Assembly of the Council of Europe (PACE) Ad Hoc Sub-Committee on the large-scale arrival of irregular migrants, asylum-seekers and refugees on Europe’s southern shores, in its report on its visit to Lampedusa*, which was declassified today [3 October 2011].