"O mar está cheio de corpos", afirmou a presidente da câmara de Lampedusa, Giusi Nicolini. "É horrível, é como um cemitério, continuam a trazê-los", disse aos repórteres.
Pelo menos 93 imigrantes, entre os quais três dezenas de crianças,
morreram no naufrágio de um navio que transportava quase 500 pessoas e
se incendiou, na madrugada desta quinta-feira, perto de Lampedusa, na
Sicília, Sul de Itália.
Os números de vítimas estão a subir de hora a hora. Pouco antes de o Corriere della Sera ter actualizado o número de corpos recolhidos para 93, tinham sido anunciados 82 mortos. E antes disso 50.
"Há
250 desaparecidos", disse, a meio da manhã, fonte das entidades
envolvidas nos socorros, citada pela edição digital do diário La Repubblica.
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A lamentar, a divulgar, a reflectir. A Europa continua silenciosa perante a tragédia que decorre no mar que lhe banha os "pés".
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